Hoje é a última edição da Psicodrops na sua versão gratuita.

Por mais de um ano, essa newsletter chegou até você todos os dias, sem custo algum, com reflexões, práticas e ciência aplicada para te ajudar a se reencontrar.

E eu só tenho a agradecer todos vocês por tanto!

Na próxima segunda-feira, dia 25 de agosto, começa uma nova fase:

• A mesma leveza e profundidade de sempre.

• Agora com curadoria científica diária sobre saúde mental.

• E o novo quadro fixo “Dose Científica do Dia”, trazendo os artigos mais recentes e como aplicá-los na sua vida.

A partir de segunda, a assinatura será de R$ 5,97/mês, menos do que 1 café no mês para manter sua saúde mental em dia.

E para quem assinar no dia 25:

• 7 dias grátis para experimentar.

• Bônus especial para os 10 primeiros: 1 mês da assinatura Premium totalmente de graça.

Segunda-feira é o começo de um novo ciclo.
Quero muito que você esteja nele.

☀️Início da Nova Newsletter da Psicodrops

😶 Uma Vida Mais ou Menos Vale a Pena?

Descubra o que falta para sair desse limbo entre o "não tá ruim" e o "não está bom".

Você já sentiu que a sua vida anda no piloto automático?
Acorda, cumpre as obrigações, faz o que “precisa ser feito”... e, no fim do dia, percebe que nada te derrubou, mas nada também te fez vibrar. É o território morno do “mais ou menos”: não dói, mas também não emociona.

Por medo da frustração, vamos anestesiando o sentir. Mantemos as alegrias moderadas, as dores sob controle... e, sem perceber, perdemos também a intensidade que dá sabor à vida.

Mas e se o segredo para uma vida plena não fosse evitar a frustração, e sim aceitar que ela é parte inevitável de quem se permite viver de verdade?

Nessa dose de autoconhecimento e autenticidade, vamos falar sobre como abrir mão da segurança do “mais ou menos” para viver o risco delicioso de sentir intensamente, e como isso transforma o “não tão ruim” em algo extraordinário.

🧠 A Arte de Se Permitir Sentir

A vida começa a mudar quando paramos de viver como espectadores de nós mesmos.
Por medo de sofrer, criamos barreiras emocionais, achando que estamos nos protegendo. Só que, na prática, essa blindagem nos prende num mar raso, sem ondas.

Ao se permitir sentir, você não está assinando um contrato com a dor. Está, na verdade, abrindo espaço para a alegria, a conexão e a autenticidade que só aparecem quando nos arriscamos a viver de coração aberto.

Sim, frustrações virão. Mas elas não são um ponto final, são vírgulas que redirecionam a história. Cada emoção carrega uma mensagem: a raiva mostra o que é inegociável para você, a tristeza revela o que importa, a alegria lembra o que te dá energia.

Essa entrega à experiência completa de viver é o que converte a monotonia em significado. É nesse mergulho, mesmo com águas turbulentas, que encontramos o que realmente nos move.

No equilíbrio entre dor e alegria, nasce a liberdade emocional: a coragem de viver sem podar sentimentos para se encaixar. É assim que saímos do “mais ou menos” e entramos na intensidade vibrante de uma vida que vale a pena.

🔋Como Sentir a Vida no Dia a Dia